Por decreto do Papa Francisco a Igreja Católica endurece penas contra pedofilia e crimes

Penas mais duras contra o abuso de menores na Santa Sé e na Cúria(o governo Vaticano), incluído crimes de pedofilia e prostituição infantil, foram tomadas pelo Papa Francisco anunciada através de um comunicado pelo Vaticano neste dia 11/07.- Confira e comente…

O papa Francisco modificou o Motu Proprio, o equivalente ao Código Penal da Igreja Católica Apostólica Romana. A
atualização menciona crimes contra crianças e adolescentes, além do delito de lavagem de dinheiro. O Vaticano divulgou hoje (11) as alterações no código. A legislação é válida para a Santa Sé e como regulamento do Vaticano. As mudanças ocorrem no momento em que a Igreja é cobrada a se posicionar sobre denúncias de pedofilia e desvios de recursos do Banco do Vaticano.O Motu Proprio, cuja tradução livre significa de iniciativa própria, é expedido pelo papa e tem a forma de decreto. Na reforma, foram introduzidas menções ao crime de tortura e uma ampla definição da categoria de crimes contra crianças – incluindo a venda, prostituição, o recrutamento e a violência sexual, além de pornografia e dos atos sexuais.
Na revisão do texto, Francisco acabou com a pena de prisão perpétua, considerada por ele inútil e desumana, que deve ser substituída pela prisão de 30 a 35 anos. Também inclui um item específico para os crimes contra a humanidade com punições para genocídio e apartheid (regime de segregação racial).
O texto reformulou a legislação referente à cooperação judiciária internacional com a adoção de medidas adequadas de parcerias com as mais recentes convenções internacionais. Pelo código, há punições administrativas para a proteção dos interesses públicos.
O Motu Proprio, segundo o Vaticano, estende a partir de 1º de setembro as leis penais aprovadas pela Comissão Pontifícia ao Estado da Cidade do Vaticano e a Santa Sé. A ideia é ter condições para definir punições por parte dos tribunais do Estado da Cidade do Vaticano em crimes previstos pelo Códio Penal, mesmo no caso em que o fato tenha sido cometido fora das fronteiras do próprio Estado do Vaticano
As mudanças foram detalhadas pelo presidente do Tribunal do Vaticano, Giuseppe Dalla Torre, e o porta-voz padre Federico Lombardi. O “decreto nasce da constatação que em nossos tempos, o bem comum está cada vez mais ameaçado pela criminalidade, pelo uso impróprio do mercado e pelo terrorismo”, diz o texto de Francisco.
“As leis adotadas são o prosseguimento na adequação das normas jurídicas vaticanas com as ações empreendidas por Bento XVI”, disse Dalla Torre. Na prática, acrescentou Dalla Torre, a reforma do Código Penal faz com que as normas possam ser aplicadas aos funcionários da Cúria Romana, escritórios, comissões, nunciaturas, e em geral, a todos as entidades dependentes da Santa Sé.

Ator Wagner Moura afirma não crer em Deus como descrito na Bíblia

O ator Wagner Moura, que interpretou o personagem “Capitão Nascimento” nos filmes Tropa de Elite, afirmou que “Deus somos nós no domínio pleno de nosso potencial cerebral”.
As declarações foram feitas durante uma entrevista à revista Rolling Stone e republicadas em um artigo no blog Nossa Brasilidade, de Marcos Almeida, integrante da banda Palavrantiga.
O ator identifica-se como “filho de pais espíritas, que foi coroinha de igreja quando garoto, teve passagens pelo candomblé e admira os rituais de todas as religiões que conhece” e afirma acreditar em Jesus, mas não na narrativa bíblica que trata da crucificação e ressurreição.
“Não compro todo o papo do Deus cristão, e onda toda dos testamentos não faz sentido pra mim. Mas não tem como não acreditar em Jesus, que é um cara … que andou ali pela Galileia e descobriu uma coisa genial. Naquela época, o cara … era o da espada e Jesus foi lá e disse: ‘Brother, a parada é o amor, é o papo, é a gente se gostar’… Mas ai aquele papo de cruz, ressurreição e tal… é muito difícil pra mim”, diz Wagner Moura.
Apesar de sua descrença em relação ao Deus pregado pelo cristianismo, afirma que acredita em um ser superior, e que encontra isso no teatro: “Acredito no metafísico, nas coisas que a gente não enxerga com nossa visão limitada. No teatro, tem às vezes uma hora em que uma fagulha te faz sentir em comunicação com algo que você não sabe o que é direito. É algo inexplicável. O palco é um templo. Acho que o ritual das religiões tem muito a ver com o rito do teatro. Aquela repetição toda me parece uma tentativa de entender alguma coisa que, talvez, em última instancia, seja esse Deus”.
Fã de música, Wagner ironiza ao afirmar que sua crença está ligada a uma banda: “Eu sou da religião do Radiohead, de uma forma bastante praticante. No show aqui no Rio eu estava fazendo Hamlet e cheguei a tempo de pegar as quatro últimas músicas. Mesmo assim foi o melhor show da minha vida. No mundo da arte hoje em dia nada me encanta mais que o Radiohead. Gosto muito do rock inglês. Para mim, a maior banda de todos os tempos foi The Smiths”.


Fonte: Gospel+

Cartórios farão casamento de homossexuais no Brasil


Os cartórios de todo o Brasil serão obrigados a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os cartórios terão de converter as uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, mesmo que ainda não haja previsão legal para isso.

A proposta foi apresentada pelo presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), e aprovada por 14 a 1. A conselheira Maria Cristina Peduzzi foi a única a votar contra a aprovação da resolução, sob o argumento de que, para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o Congresso teria de aprovar um projeto de lei. Há projetos em tramitação no Congresso sobre o casamento civil de pessoas do mesmo sexo.
A resolução aprovada pelo CNJ diz que: "É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo". E acrescenta que, se houver recusa dos cartórios, será comunicado o juiz corregedor para "providências cabíveis".

O presidente do CNJ afirmou que a resolução remove "obstáculos administrativos à efetivação" da decisão do Supremo. "Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."

O subprocurador da República, Francisco de Assis Sanseverino, manifestou-se contra à aprovação da resolução e citou os votos dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que foram favoráveis ao reconhecimento da união homoafetiva, mas deixaram claro que a decisão não legalizava o casamento.

“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E é o que alguns têm sido; mas haveis sido lavados, mas haveis sido santificados, mas haveis sido justificados em nome do Senhor Jesus, e pelo Espírito do nosso Deus.” (1 Coríntios 6:9-11)

    “Fiz-me acaso vosso inimigo, dizendo a verdade?” (Gálatas 4:16)

Fonte: yahoo notícias

Rede Globo vai lançar microssérie que contará a historia da Assembleia de Deus


A nova microssérie da Globo, vai contar a historia do nascimento da maior igreja evangélica do pais, a Assembleia de Deus.

Com estreia prevista para a ultima semana de Julho de 2013.

A produção é baseada na "saga" dos missionários; Daniel Berg e Gunnar Vingren, e vai narrar a rota traçada pelos missionários até sua chegada ao brasil em 1910, e a criação da Assembleia de Deus.
Ainda não foram divulgados os nomes dos atores, porém, quem escreve os textos é Nelson Motta, que recentemente também escreveu a Microssérie O Canto da sereia.

A cada dia está mais clara a intenção da Globo, de atrair a audiência dos evangélicos. Isso é bom?



Paulo diz o seguinte em Filipenses 1:15-18:


“Alguns, efetivamente, proclamam a Cristo por inveja e porfia; outros, porém, o fazem de boa vontade; estes, por amor, sabendo que estou incumbido da defesa do evangelho; aqueles, contudo, pregam a Cristo, por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias. Todavia, que importa? Uma vez que Cristo, de qualquer modo, está sendo pregado, quer por pretexto, quer por verdade, também com isto me regozijo, sim, sempre me regozijarei” (Fp 1:15-18).
Filipenses 1:18 é um daqueles clássicos textos que muitos usam para justificar ou não acusar erros graves no movimento gospel moderno. Mas será que esse texto dá margem para isso? 

Em que circunstâncias Paulo disse estas palavras? Se não me engano, Paulo estava preso em Roma quando escreveu esta carta aos filipenses. Ele estava sendo acusado pelos judeus de ser um rebelde, um pervertedor da ordem pública, que proclamava outro imperador além de César.
Quando os judeus que acusavam Paulo eram convocados diante das autoridades romanas para explicar estas acusações que traziam contra ele, eles diziam alguma coisa parecida com isto: “Senhor juiz, este homem Paulo vem espalhando por todo lugar que este Jesus de Nazaré é o Filho de Deus, que nasceu de uma virgem, que morreu pelos nossos pecados e ressuscitou ao terceiro dia, e que está assentado a direita de Deus, tendo se tornado Senhor de tudo e de todos. Diz também que este Senhor perdoa e salva todos aqueles que creem nele, sem as obras da lei. Senhor juiz, isto é um ataque direto ao imperador, pois somente César é Senhor. Este homem é digno de morte!”
Ao fazer estas acusações, os judeus, nas próprias palavras de Paulo, “proclamavam a Cristo por inveja e porfia… por discórdia, insinceramente, julgando suscitar tribulação às minhas cadeias” (verso 17).
Ou seja, Paulo está se regozijando porque os seus acusadores, ao final, no propósito de matá-lo, terminavam anunciando o Evangelho de Cristo aos magistrados e autoridades romanos.
Disto aqui vai uma looooonga distância em tentar usar esta passagem para justificar que cristãos, num país onde são livres para pregar, usem de meios mundanos, escusos, de alianças com ímpios e de estratégias no mínimo polêmicas para anunciar a Cristo. Tenho certeza que Paulo jamais se regozijaria com “cristãos” anunciando o Evangelho por motivos escusos, em busca de poder, popularidade e dinheiro.
Pois ele mesmo disse “Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” (1Ti 6:3-5).
“Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” (1Co 2:1-5).
Portanto, usar Filipenses 1:18 para justificar esta banalização pública do Evangelho é usar texto fora do contexto como pretexto.
Fonte:O Fuxico Gospel,Voltemos ao Evangelho